quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Classificação das Plantas



- Inserção da folha: Alternada

Folhas alternadas é quando no calho possua algumas folhas longe da outra por isso elas são alternadas.


- Nervura: Reticulada




Em botânica, as folhas são órgãos das plantas especializados em captação de luz e trocas gasosas com a atmosfera para realizar a fotossíntese e respiração. Salvo raras excepções, associadas a plantas de climas áridos, as folhas tendem a maximizar a superfície em relação ao volume, por forma a aumentar quer a área da planta exposta à luz, quer a área da planta onde as trocas gasosas são possíveis por estar exposta à atmosfera.
Espécies diferentes de plantas têm folhas diferentes, e existem vários tipos especializados de folhas, com fins diferentes dos das folhas comuns, como por exemplo as pétalas das flores.Este artigo concentra-se nas folha das plantas vasculares - as únicas que possuem "verdadeiras" folhas; as restantes plantas verdes, como os musgos ou as cavalinhas, possuem órgãos equivalentes, mas com estrutura e, por vezes, denominações diferentes.











- Inflorescência: Umbela


Uma umbela, em botânica, é o termo utilizado para um conjunto de flores que partem os pedicelos, iguais, do eixo central, com formato de um guarda-chuva. Ou seja, é uma inflorescência em forma de guarda-chuva.
Pode ser pseudo-umbela quando parte de ou formam flores "falsas", como por exemplo, brácteas.
Pode ser simples ou composta.
O termo vem do latim umbra, que significa sombra ou treva, aplicado em algumas línguas, como italiano e inglês, para guarda-chuva, ombrello e umbrella respectivamente.







Turma: 2ª ano "5"
Alunos:

Aline Cristina Nº 02

Andre Camilo Nº 05

Andréa Karla Nº 07
Sabrina Marques Nº 38

Thays Rayanne Nº 43

sábado, 30 de maio de 2009

Fungos presente em um queijo que se encontra em estado de decomposição.

Um dos fungos mais conhecidos. O cogumelo.



Espécie de fungo venenoso.





Esta imagem mostra uma espécie do reino fungi, que são os fungos filamentosos.















A imagem acima mostra as partes componentes de um fungo.









quarta-feira, 27 de maio de 2009


Reino Fungi


~ Caracteristicas dos Fungos;


Os fungos são seres eucariontes, uni ou multicelulares, semelhantes as algas quando o organização do talo e reprodução. São heterótrofos, não possuem clorofila. O corpo é formado por minusculas filamentos denominandes hifas. São seres decompositores.



~ Tipos de ambientes em que os fungos vivem;


As orelhas de pau, fungos que vivem em madeiras em decomposição nutrindo-se da maturidade orgânica vegetal.

O bolor verde que ataca diversos tipos de alimentos.

Os cogumelos vivem em locais úmidos.



~ Exemplificação dos diferestes filos de fungos;


Chytridimycota: Unicelulares ou filamentos. Apresenta flagelas em algum estagio de ciclo de vida. Ex: Phytophthora infestans.

Zygomycota: Hifas cenocíticas. Formam esporos sexuados chamados zigósporos. Sem corpo de frutição. Ex: Rhizopus nigricans, um bolor negro do pão.

Ascomycota: Hifas septadas. Formam esporos sexuada chamados ascósporos, em células especializadas chamadas ascos. Algumas espécies formam corpo de frutificação. Ex: Sacchoromyces cerevisal (Fermento de padaria ou lêvedo de cerveja)

Basidiomycota: Hifas septadas. Formam esporos sexuados chamados basidiósporos, em células especializadas chamadas basídios. Algumas espécies formam corpo de frutificação. Ex: Agricus Sp. (Championos).

Deuteromycota: Reuine fungos sem classificação definida nos quais não se conhecem processos sexuais de reprodução.



~ Importância de fungos decompositores na ecologia:


Desempenham o papel de agentes decomposiotores, destruindo cadáveres e restos de plantas e animais. Isso permite que os elementos químicos constituidos na maéria orgânica dos seres mortos sejam aproveitados pelos novos seres que nascem.


~ Importância das leveduras (Saccharomyces cerevisae):

È importante no empregado da fabricação de pão e de bebidas alcoólicas, fementta açucares para obter energia, liberando gás carbônico e álcool atílico. Na produção do pão, é o gas carbônico que interessa; as pequenas bolhas desse gás, iliminadas pelo levado na massa, contribuem para tornar o pão leve e macio.


~Liquens, Conceito e importância:

Os liquens são crostas verde-acinzentadas ou avermelhadas que crescem sobre troncos de árvores, rochas ou barrancos, formados pela associação cooperatica de fungos e algas ou de fungos e cianobactérias.

A sua importância e a associação entre os fungos e algas no liquem como uma troca mútua de benefícos, ou mutualismo.


~Micorrizas: conceito e importâcia:

Se acompanhassemos terra a dentro as hifas que formam esses cogumelos, descobririamos que elas se enrolam e as vezes penetram nas raízes das árvores, formando as chamadas micorrizas.

A sua importância obtendo açúcares, aminoácidos e outras substâncias orgânicas das raizes das quais se nutre.


~Fungos na culinária e na industria farmaceutica.

A produção dos diferentes tipos de bebidas alcoolicas varia de acordo com o material orgânico fermentado, o tipo de levedura utilizada e as tecnicas de fabricação.

Por exemplo, na produção da cerveja, são utilizados os fungos saccharomyces cerevisae ou saccharomyces cerebergensis para fermentar a cervada; na produção do vinho, o fungo responsável pela fermentação do suco de uva é o saccharomyces ellipsoideus. Na produção do saquê utiliza-se inicialmente o fungo aspergilus. Além desses, muitos outros alimentos são compostos por fungos em sua fabricação.

Os fungos tem sido largamente empregados na industria faramceutica para a produção de antibióticos e de outros medicamentos. Certos fungos produzem toxinas poderosas, que vêm sendo objeto da pesquisa farmaceutica. Alguns produzem substâncias denominadas ciclopepticos, capazes de inibir a síntese de RNA na células animais. Basta a ingestão de um único corpo de frutificação(cogumelos) do basiomicetos , por exemplo, para causar a morte de uma pessoa. O ascomiceto Aspergillus flovus, que contamina as sementes do amendoim, por exemplo, produ a aflatoxina altamente toxica e capaz de provocar um câncer.


~ Reprodução:
Os fungos se reproduzem em ciclos assexuais, sexuais e parassexuais. A reprodução assexuada ocorre através de brotamento, fragmentação e produção de conídios. A reprodução sexuada culmina na produção de basidiósporos, no caso de basidiomicetos.A reprodução parassexuada consiste na fusão de hifas e formação de um heterocarion que contém núcleos haplóides. Apesar de ser raro, o ciclo parassexual é importante na evolução de alguns fungos.



sábado, 25 de abril de 2009


Esquema da Classificação Biológica.

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA

A expressão classificação biológica designa o modo como os biólogos agrupam e categorizam as espécies de seres vivos, extintas e actuais. A classificação científica moderna tem as suas raízes no sistema de Carl von Linée (ou Carolus Linnaeus), que agrupou as espécies de acordo com as características morfológicas por elas partilhadas. Estes agrupamentos foram subsequentemente alterados múltiplas vezes para melhorar a consistência entre a classificação e o princípio darwiniano da ascendência comum. O advento da sistemática molecular, que utiliza a análise do genoma e os métodos da biologia molecular, levou a profundas revisões da classificação de múltiplas espécies e é provável que as alterações taxonómicas continuem a ocorrer à medida que se caminha para um sistema de classificação assente na semelhança genética e molecular em detrimento dos critérios morfológicos. A classificação científica pertence à ciência da taxonomia ou sistemática biológica.



* Características da classificação biológica


A classificação das espécies não obedece a critérios rigidamente formais. Caso fosse aplicado aos
primatas o mesmo critério científico usado para classificar os coleópteros, dos quais há mais de 300 mil espécies catalogadas, o ser humano (Homo sapiens) faria parte do género Pan, o mesmo género dos chimpanzés (Pan troglodytes) e dos bonobos (Pan paniscus).
Assim a classificação biológica é um sistema organizativo que se rege por um conjunto de regras unificadores e de critérios que se pretendem universais, mas que, dada a magnitude do conjunto dos seres vivos e a sua inerente diversidade, são necessariamente adaptados a cada um dos ramos da biologia.
Tradicionalmente, a classificação de plantas e de animais seguiu critérios diferenciados, hoje fixos no
Código Internacional de Nomenclatura Botânica e no Código Internacional de Nomenclatura Zoológica, respectivamente, reflectindo a história das comunidades científicas associadas. Outras áreas, como a micologia (que segue a norma botânica), a bacteriologia e a virologia, seguiram caminhos intermédios, adoptando muitos dos procedimentos usados nas áreas consideradas mais próximas.
Nos últimos tempos, com o advento das técnicas moleculares e dos estudos
cladísticos, as regras tendem apara a unificação, levando a uma rápida mutação dos sistemas classificativos e alterando profundamente a estrutura classificativa tradicional.
A classificação científica é, por isso, um campo em rápida mutação, com frequentes e profundas alterações, em muitos casos quebrando conceitos há muito sedimentados. Nesta matéria, mais importante do que conhecer a classificação de uma qualquer espécie, importa antes conhecer a forma como o sistema se organiza. Até porque aquilo que é hoje uma classificação aceite em pouco tempo pode ser outra bem diferente.





Linnaeus
Carolus Linnaeus (17071778) nasceu dois anos após a morte de John Ray. A sua principal obra, a Systema Naturae, teve 12 edições durante a sua vida (com a 1.ª edição em 1735). Nesta obra, a natureza é dividida em três reinos: mineral, vegetal e animal. Para sistematizar a natureza, em cada um dos reinos Linnaeus usou um sistema hierárquico de cinco categorias: classe, ordem, género, espécie e variedade.




*A estrutura actual da classificação biológica

Enquanto Carolus Linnaeus classificava as espécies de seres vivos tendo como objectivo principal facilitar a identificação e criar uma forma de arquivo nos herbários e nas colecções zoológicas que permitisse localizar facilmente um exemplar, nos modernos sistemas taxonómicos aplicados à biologia procura-se antes de mais fazer reflectir o princípio Darwiniano de ancestralidade comum. Isto significa que se pretende agrupar as espécies por proximidade filogenética, isto é relacionar as espécies pela sua proximidade genética, a qual reflecte o grau de comunalidade de ancestrais.
Desde a
década de 1960 que se vem fortalecendo a tendência para utilizar estruturas taxonómicas baseadas nos conceitos da cladística, hoje designadas por taxonomia cladística, distribuindo os taxa numa árvore evolucionária. Se um taxon inclui todos os descendentes de uma forma ancestral, é designado um taxon monofilético. Quando o inverso acontece, o taxon é designado parafilético. Os taxa que incluem diversas formas ancestrais são designados por polifiléticos. Idealmente todos os taxa deveriam ser monofiléticos, pois assim reflectiriam a ancestralidade comum das espécies que integrem.
Um novo tipo de nomenclatura, baptizado como
PhyloCode, está em desenvolvimento, tendo como objectivo criar uma estrutura de clades em vez de uma estrutura de taxa. Em caso de implementação generalizada não é clara a forma de coexistência entre esse sistema e o actual.
O conceito de
domínio como taxon de topo é de introdução recente. O chamado Sistema dos Três Domínios foi introduzido em 1990, mas apenas recentemente ganhou aceitação generalizada. Apesar de hoje a maioria dos biólogos aceitar a sua validade, a utilização do sistema dos cinco reinos ainda domina. Uma das principais características do sistema dominial é a separação dos reinos Archaea e Bacteria, ambos anteriormente parte do reino Monera. Alguns cientistas, mesmo sem aceitar os domínios, admitem Archaea como um sexto reino.